Para além das produções funambulescas, de teor dejetório e apelativo, pinturas dignas de nota zero até mesmo para crianças em idade pré-escolar, e poesias e demais produções textuais dignas se não mais, de pena, os pseudo-artistas por trás de tais "obras" indigestas e asquerosas, caem no ledo engano egocêntrico de encararem suas produções como vanguardistas e dignas de aplausos e críticas positivas, a ponto de elevarem seus egos, muitas vezes encarando suas personas em demasia a sério, se intitulando, ou melhor, se apropriando do termo 'artista'.
Muitos destes pseudo-artistas ainda vão mais afundo em seus devaneios acerca da arte - a prepotência.
Sim, a prepotência discursiva apresentada por estes é algo ainda mais estarrecedor do que a mediocridade de suas obras. Por não serem enaltecidos, reconhecidos e vangloriados pelos defeques que apresentam como arte, os mesmos num ar de soberba, creditam a obscuridade do oblívio no qual se encontram, à falta de inteligência e cultura de outrem. Os insignificantes e levianos "artistas" e suas obras inócuas, bradam a falta de apoio e reconhecimento como se o próprio público fosse de fato incapaz de discernir entre o que é bom e o que é ruim - o que muitas vezes é um fato. Porém, por acreditarem estar na vanguarda da arte, estes sim são incapazes de perceber a conspurcação do que produzem.
O ego destes cidadãos, em demasia inflado, não somente apresenta uma inabilidade de concepção, consciência e erudição, como ainda faz com que estas pessoas acabem por serem vítimas da munição preconizada por elas mesmas. De fato, são justamente estes pseudo-artistas incultos, boçais e incapazes de discernir o que é arte do que simplesmente não o é.
Não me apego aqui, neste texto, as também abjetas produções financiadas com dinheiro público, dos também prepotentes pseudo-artistas militantes partidários; a escusa dos demais beócios que não estão na agenda ideológica ou política deste primeiro grupo, não só não se sustenta, como, ainda supracitado, padecem engasgados na própria prepotência e egocentrismo.
Eis um dos maiores questionamentos que deve sempre permear a mente do artista: estou fazendo o que faço por aplauso e/ou reconhecimento?
A resposta para esta pergunta pode ser simples, mas somente para aqueles que não são levados pelo ego.
Creditar a infelicidade de não ter alcançado a fama, ou de ser bajulado em reuniões com outros pseudo-artistas, à mediocridade cultural dos demais, faz de você o ser prosaico da história e de suas obras, nada além do banal e do biltre.
A conclusão para estes indignados e tragicômicos egocêntricos de plantão é deveras simples - você não é artista! Aceite!
Cresppo.
Muitos destes pseudo-artistas ainda vão mais afundo em seus devaneios acerca da arte - a prepotência.
Sim, a prepotência discursiva apresentada por estes é algo ainda mais estarrecedor do que a mediocridade de suas obras. Por não serem enaltecidos, reconhecidos e vangloriados pelos defeques que apresentam como arte, os mesmos num ar de soberba, creditam a obscuridade do oblívio no qual se encontram, à falta de inteligência e cultura de outrem. Os insignificantes e levianos "artistas" e suas obras inócuas, bradam a falta de apoio e reconhecimento como se o próprio público fosse de fato incapaz de discernir entre o que é bom e o que é ruim - o que muitas vezes é um fato. Porém, por acreditarem estar na vanguarda da arte, estes sim são incapazes de perceber a conspurcação do que produzem.
O ego destes cidadãos, em demasia inflado, não somente apresenta uma inabilidade de concepção, consciência e erudição, como ainda faz com que estas pessoas acabem por serem vítimas da munição preconizada por elas mesmas. De fato, são justamente estes pseudo-artistas incultos, boçais e incapazes de discernir o que é arte do que simplesmente não o é.
Não me apego aqui, neste texto, as também abjetas produções financiadas com dinheiro público, dos também prepotentes pseudo-artistas militantes partidários; a escusa dos demais beócios que não estão na agenda ideológica ou política deste primeiro grupo, não só não se sustenta, como, ainda supracitado, padecem engasgados na própria prepotência e egocentrismo.
Eis um dos maiores questionamentos que deve sempre permear a mente do artista: estou fazendo o que faço por aplauso e/ou reconhecimento?
A resposta para esta pergunta pode ser simples, mas somente para aqueles que não são levados pelo ego.
Creditar a infelicidade de não ter alcançado a fama, ou de ser bajulado em reuniões com outros pseudo-artistas, à mediocridade cultural dos demais, faz de você o ser prosaico da história e de suas obras, nada além do banal e do biltre.
A conclusão para estes indignados e tragicômicos egocêntricos de plantão é deveras simples - você não é artista! Aceite!
Cresppo.
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